sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Assemelha-te de novo à árvore que amas
















Assemelha-te de novo à árvore que amas,

a árvore de grandes ramos :

silenciosa e atenta,

ela deixa-se pender sobre o mar.





F. Nietzsche

Imagem © Google Images

2 comentários:

Joaquim Moedas Duarte disse...

Imagem ... palavras...
Um poema que ressoa, solene, magestoso. Como as grandes árvores.

Bjnhs

Unknown disse...

Méon,


as árvores que tantos persistem em cortar...

mas que morrem de pé!!!!

Beijinho,