segunda-feira, 23 de novembro de 2009

a tarde cai...


e o imaginário acende outras recordações.
Em sombras de tempo. Em vislumbres de luz.
Como se nas paredes dançassem memórias...
E os contornos da vida se achassem de súbito perante nós.

Pintura (C) Juan Gris

3 comentários:

Joaquim Moedas Duarte disse...

E nas tuas palavras, Avelã, eu vi essa luz recortando as sombras do tempo...
Beijinho

Branca disse...

As sombras do tempo que veem até nós como raios de luz e nos aconchegam a alma.

Lindo o teu post, dá-nos asas para voar.

Beijinhos
Branca

GS disse...

Os finais de tarde outonais têm um peso na nossa memória que nenhuma outra estação do ano nos traz...
Sensível o pensamento!

Continuação boa semana!