sábado, 29 de janeiro de 2011

Requiem...

O dobre a finados ecoa nas paredes e nas memórias.
Sino entrelaçados de dor na tarde que fica.
Os passos definitivos.
Ciprestes e nuvens em contraste no horizonte da crença.
Terra e água na substância da vida.

Fotografia (C) Avelaneira Florida

3 comentários:

Joaquim Moedas Duarte disse...

Entre a vida e a morte ergue-se a pedra, promessa de futuro. Mas nós sabemos que a vida só é eterna na morte.
Captaste bem, Avelã, esta insanável contradição, nesse dobre de finados, de tão doce melancolia.
Bj

vieira calado disse...

É triste ouvir dobrar os sinos...

Saudações minhas

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


COMPARTIENDO ILUSION
AVELANEIRA

CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...




ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER ,CHOCOLATE Y CREPUSCULO 1 Y2.

José
Ramón...