terça-feira, 29 de setembro de 2009

MAFALDITA, pois claro!!!!!



não podia deixar de assinalar este ANIVERSÁRIO.

"Brigados" QUINO.

Tira extraída de Mafalda Inédita, Publicações D. Quixote,Lisboa, 1990, p.30

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

"Mankind Is No Island"

Um filme feito com a câmara de um telemóvel por Jason van Genderen.
Vencedor do Tropfest NY 2008 .

uma mensagem para TODOS NÓS!

domingo, 27 de setembro de 2009

Varanda de Pilatos



e  a tarde de Setembro foi intensamente partilhada!
Entre o carinho do sol e o intenso azul do MAR...

Fotografias (C) Avelaneira Florida

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

SERRALVES - arquitectura do sentir


a conjugação dos materiais e a sensibilidade de Siza Vieira produzem espaços únicos.
Sentimo-nos humanos entre estas paredes.
Aconchegamo-nos às texturas que nos envolvem.
Lá fora paira sobre este microcosmos a imensa verdura da mãe Natureza.

Fotografias (C) Avelaneira Florida

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

AI, MAFALDA!!!!!!


Cada vez te compreendo melhor!!!!
Isto nem com sopa lá vai!!!!!

Segundo as notícias da manhã aproxima-se, rapidamente e em força, mais uma "sequela" Dan Brown!!!!!
Como hei-de explicar aos meus "besouros", que não querem ler, que, às vezes, há "coisas" que, DE FACTO, não são mesmo para LER?!!?!?!?!?!?!?

Imagem (C) Quino

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Verdade, verdadinha...

existem MESMO!!!!!!
The Ufo House - Sanjhih, Taiwan
 The Crooked House - Sopot, Polónia
Imagens(C) Google Images

domingo, 13 de setembro de 2009

Antes de Amar-te

Antes de amar-te, amor, nada era meu



Vacilei pelas ruas e as coisas:


Nada contava nem tinha nome:


O mundo era do ar que esperava.


E conheci salões cinzentos,


Túneis habitados pela lua,


Hangares cruéis que se despediam,


Perguntas que insistiam na areia.


Tudo estava vazio, morto e mudo,


Caído, abandonado e decaído,


Tudo era inalienavelmente alheio,


Tudo era dos outros e de ninguém,


Até que tua beleza e tua pobreza


De dádivas encheram o outono.


Pablo Neruda
 
Imagem (C) Google Images

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Tanto mar...

mesmo que o cinzento encha a tarde...
há cor que nasce instintivamente para o nosso olhar!
e há SEMPRE, SEMPRE, o mar!
fotografias(C) Avelaneira Florida

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Assino por baixo!!!!!!

[...]Ninguém nasce bom em nada. Tornamo-nos bons graças ao nosso trabalho. Não entramos para primeira equipa da universidade a primeira vez que praticamos um desporto. Não acertamos em todas as notas a primeira vez que cantamos uma canção.Temos de praticar.O mesmo acontece com o trabalho da escola.É possível  que tenham de fazer um problema de Matemática várias vezes até acertarem, ou de ler muitas vezes um texto até o perceberem, ou de fazer um esquema várias vezes antes de poderem entregá-lo.
Não tenham medo de fazer perguntas. Não tenham medo de pedir ajuda quando precisarem.
[...]
E mesmo quando estiverem em dificuldades, mesmo quando se sentirem desencorajados e vos parecer que as outras pessoas vos abandonaram - nunca desistam de vocês mesmos. [...]
in Manifesto de Obama para os alunos, na edição de ionline, traduzido para português, que pode ser lido na íntegra aqui 

Palavras que nos calam fundo. Em que acreditam todos quantos fazem da profissão DE ENSINAR a sua razão de estar na vida.

E ELAS AQUI FICAM COMO DERRADEIRA HOMENAGEM A UM COLEGA, HOJE PREMATURAMENTE DESAPARECIDO. Um professor. Um amigo.
 Até sempre, Pedro P.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Circus minimus...

A música em alto som não chega para atrair muitos espectadores...
O vento  agita algumas meio desbotadas bandeiras num aceno  ao fim de tarde...
Na entrada, as figuras maquilhadas dos palhaços fazem o esgar da alegria.Bem coloridos quase afrontam o sol que se escapa pelas nesgas da tenda e das roulotes. Para eles convergem os olhares, inquisitivos, dos putos de palmo e meio que vão chegando...
Avós, pais, tios e parentes,  a quem coube a missão da guarda do dia, acercam-se da bilheteira e fazem contas. Calculam o conforto pelo preço estampado na folha rabiscada. Distraem-se com os erros gramaticais, apelando a uma sabedoria de remota escolaridade.


A impaciência dos mais novos traduz-se em pulos e pulinhos descompassados da música. Outros, mais versáteis, chutam o cascalho e ouvem as reprimendas do costume. Para os que ali estão pela primeira vez a concentração estática parece ser a melhor maneira de apreender as novidades em seu redor. E, alguns, conseguem dormitar na sua habitual cadeira de passeio, como se toda a tarde estivesse longe de acontecer...


Furtivos, os empregados arredam cortinas a avaliar o quilate da assembleia.Fingem que os números são mais do que os esperados e vão prolongando a espera e a ilusão. Enfim resignados, pelo número que não cresce, decidem abrir o espaço da festa para mais um jogo da vida.


A acrobata cintilante, o homem que dança sobre rolos, o mágico que fatia a sua companheira, os heróis da banda desenhada, a menina que faz equilibrios com as pombas coloridas. Todos se sucedem numa carambola gigante e bem sincronizada. De repente, o mágico já é domador, e a acrobata vestiu as calças de palhaço. Os heróis tiram a máscara. Do trapézio soltam-se movimentos arriscados. E sobre todos eles pairam as estrelas da cúpula da tenda  num firmamento de fantasia...


No pónei pachorrento, os mais afortunados e afoitos, tem direito a fotografia. Mais vivazes, as pipocas competem com o algodão-doce. Agora a malabarista passeia-se, por entre o público, atiçando espadas coloridas. Mãos minúsculas estendem-se para aquela miragem, mas a contenção da bolsa acaba por ganhar forma num "não!" nem sempre muito sonoro. As luzes voltam a redesenhar a pista...


Fumos e luzes antecipam  a entrada da acrobata, que já foi palhaço e agora volta  para ser contorcionista. Ritmam-se os tambores para os malabarismos da pampa argentina. E na insólita rapidez descobre-se que o homem das boleadoras  é afinal o porteiro que fez as contas na bilheteira...
Mais de perto, por uma fracção de olhar, notam-se os brilhos que descolam. As malhas apanhadas na meia da trapezista. A cortina puída da caixa  mágica.  O tapete de pista com rasgões de tantas dobras e andanças. As frases mecânicas do apresentador. A música  gravada que disfarça a inexistente orquestra. Como se uma imensa tristeza ali se tivesse  subitamente demorado.
Mas chegam os palhaços!!!!! E tudo explode outra vez! Graúdos e miúdos despertam do sono do riso e as gargalhadas borbulham na total alegria! Os olhos alargam-se pela pista e todos os pormenores são motivo de prazenteira descoberta. Criam-se laços de cumplicidade. Os adultos participam no faz de conta e os mais pequenos rejubilam com a surpresa!!!!
A companhia volteia pela pista e despede-se do público. As palmas têm algum calor mas a magia começa a desfazer-se. Lá fora a tarde ganhou os ruídos da cidade que anoitece...
A tenda desmontada. As roulotes armazenando quotidianos. As feras, cabeça de cartaz, conformadas ao confinamento da sua jaula. Pela estrada. Ao longo do calendário. Na esperança de reinventar a Alegria no olhar de todas as crianças.
Imagens(C) Google Images

sábado, 5 de setembro de 2009

E ainda a procissão vai no adro...

Calendário...
Planificação anual...

planificação a médio prazo...

Avaliação...

Formação...

Direcção de Turma...

Plano de Contingência Gripe A...
... é agora!!!!!
é agora que os meus "super-poderes" vão mostrar do que são capazes!!!!!
IMAGEM (c) Google Images

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Ele voltou !!!!

pois!!!! e em bom tempo!!!!
O tempo de ter tempo para ler por prazer...

Mais uma aventura...com HISTÓRIA!!!!
e o talento de um bom contador de estórias ...

Ao que sabemos, estão publicados já outros volumes...
Aguardemos que cheguem a Portugal.
Entretanto sempre se pode ir espreitando as novidades aqui