segunda-feira, 1 de junho de 2009

Esta sede...





que a tua imensa frescura mata...
Esta água que me enche de vida...
em todos os caminhos, em todos os momentos!

fotografias(C) Avelaneira florida

1 comentário:

Joaquim Moedas Duarte disse...

Fantástico! Tu lá descobres estas relíquias, meio escondidas por entre a vegetação...
E o poço tinha água!
Obrigado, Avelã. SEMPRE!