Na tua brincadeira irónica, Avelã, sei que está a memória das nossas heroínas: mulheres que conhecemos, ainda não há muitos anos, a lavarem quilos e quilos de roupa à mão, nas ribeiras, mais tarde nos tanques públicos ou - luxo inesperado! - no tanque de cimento, ao fundo do quintal. As nossas mães, Invernos gelados, braços nus naquelas águas, a esfregar, a bater, a retorcer, a pendurar.
Queridas mulheres desse passado tão duro: comovida homenagem!
Nesta brincadeira irónica sei que recordas o trabalho insano das nossas mães, heroínas de um quotidiano duríssimo. Tantas horas de braços nus mergulhados nas águas dos ribeiros, mais tarde nos tanques públicos ou, - supremo luxo! - no tanque de cimento ao fundo do quintal. Em todas as estações do ano!
Queridas mulheres desse passado: a nossa homenagem comovida!
5 comentários:
Nunca se sabe...
Bom fim de semana
Bjs
Na tua brincadeira irónica, Avelã, sei que está a memória das nossas heroínas: mulheres que conhecemos, ainda não há muitos anos, a lavarem quilos e quilos de roupa à mão, nas ribeiras, mais tarde nos tanques públicos ou - luxo inesperado! - no tanque de cimento, ao fundo do quintal.
As nossas mães, Invernos gelados, braços nus naquelas águas, a esfregar, a bater, a retorcer, a pendurar.
Queridas mulheres desse passado tão duro: comovida homenagem!
Nesta brincadeira irónica sei que recordas o trabalho insano das nossas mães, heroínas de um quotidiano duríssimo.
Tantas horas de braços nus mergulhados nas águas dos ribeiros, mais tarde nos tanques públicos ou, - supremo luxo! - no tanque de cimento ao fundo do quintal. Em todas as estações do ano!
Queridas mulheres desse passado: a nossa homenagem comovida!
A época em que vivemos está repleta de casos reais que ultrapassam a ficção.
Mais um...
Bom fim de semana
Ou assados!
Saudações poéticas
Enviar um comentário