Quando o amor acenar,
segue-o ainda que por caminhos
ásperos e íngremes.
Debulha-o até deixá-lo nu.
Transforma-o,
livrando-o de sua palha.
Tritura-o,
até torná-lo branco.
Amassa-o,
até deixá-lo macio;
e, então, submete-o ao fogo
para que se transforme em pão
para alimentar o corpo e o coração!
Khalil Gibran
Pintura(C) Ursula Uleski
3 comentários:
Sim! O Amor é para comer! Todos os dias, como ao pão que nos alimenta.
Obrigado, querida Avelã, por seres quem és...
Beijo!
Muito bonito o poema e muito bem escolhido,Avelaneira!
Parabéns também para si!
Dia feliz
Beijinhos
Alcinda
Um bom conselho...belo.
Bjs
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